PROSECCO

Conforme informações do jornal Bon Vivant de Setembro de 2009, a partir de 1º de Agosto, a uva Prosecco italiana, tradicional cepa branca utilizada na fabricação do vinho de mesmo nome,  passará a se chamar GLERA, nome como era conhecida na região do Friuli-Venezia Giulia. Além disso, a região demarcada entre Conegliano e Valdobbiadene foi promovida a DOCG (Denominazione di Origine Controllata e Garantita).
E a região demarcada para a produção de vinhos Prosecco IGT foi elevada a DOC e estendida até a áreas do Friuli, distantes mais de 130 km da região do Vêneto historicamente associada ao Prosecco.
Essa é uma medida regulamentar para evitar que produtores utilizem erroneamente o nome Prosecco para produtos que eram produzidos com essa uva e a partir de agora, as legislações italianas terão maior controle sobre o processo de fabricação deste espumante, caracterizando apenas os produtos feitos com a uva Glera na região demarcada como DOCG ou DOC.
Sendo assim, como já ocorre em Champagne, os espumantes italianos produzidos com a uva Glera serão comercializados como Prosecco se estiverem dentro dessa região e nenhum outro país poderá empregar este nome no rótulo de seus espumantes, inclusive o Brasil.
No BLOG VINHOS DA ITÁLIA, você encontra a matéria completa sobre a nova legislação.

VINHOS: Moscato d'Asti


O Moscato d'Asti é um vinho DOCG produzido principalmente nos distritos de Asti e, em menor proporção nas regões de Alessandria e Cuneo.
Sua regulamentação data de Novembro de 1977e sua produção restringe-se a 1000 km2
O vinho é doce e possui baixa graduação alcoólica, em torno de 5% e pode deve ser consumido como vinho para sobremesa.  Produzido através da uva  Moscato Bianco..
Se você quiser a ficha técnica deste vinho, basta Clicar aqui...

VINHOS: Espumante d'Asti



O Espumante d'Asti é um vinho espumante produzido na comuna de Asti no PiemonteItália.A zona de origem do Asti D.O.C.G. foi delimitada oficialmente em 1932.
É muito aromático, meio-doce e com baixa graduação alcoólica (6 a 7%). Ele se diferencia dos demais espumantes pelo fato da segunda fermentação não ser feita com o vinho pronto, mas apenas com o mosto no início do processo da primeira fermentação, que é interrompida por processo de resfriamento. Isso imprime ao Asti um sabor doce, único que lembra damasco e o suco da uva Moscato, originária do sudeste do Piemonte da qual é feito. Os espumates Asti, na sua maioria, não são safrados.
Asti é um pequena cidade, sede de uma província da região do Piemonte, no noroeste da Itália. Curioso que um dos Asti mais famosos no Brasil é feito em Alba e não em Asti, onde se inventou o processo de fabricação. A vinícola Fontanafredda, na região, é mais conceituada pelo seu Barollo do que pelo Asti.
Dentre os muitos Asti vendidos no Brasil, posso indicar um da Casa Martelletti, que por ser jovem e fresco, é um vinho gostoso de ser bebido e não se torna enjoativo.
Deve ser servido gelado entre 3 e 4 graus e deve ser consumido jovem
Se você quiser a ficha técnica deste vinho, basta Clicar aqui...

VINHOS: Espumante x Champagne

Você sabe qual a diferença entre Espumante e Champagne?

Pois vamos definir para vocês quais são estas diferenças para que não haja dúvidas na hora de comprar um destes produtos e não fazer feio.
Basicamente, os dois produtos acima são resultados da vinificação de uvas brancas e tintas (Pinot Noir e Pinot Meunier), em conjunto ou não e que passam por uma segunda fermentação, que pode ser em garrafa ou em tonéis de aço, totalizando um vinho alegre com maior ou menor intensidade de borbulhas (perlage).
A diferença básica consiste em:
O Champagne é produzido no vale de Rheims, França, sendo confeccionado com as uvas Chardonnay (Branca) e Pinot Noir e Pinot Meunier (Tintas). São feitos através do método Champenoise, processo esse que envolve a segunda fermentação na garrafa podendo demorar anos até que o produto fique pronto para consumo.
Esse processo é complexo, pois envolve o giro das garrafas em pequenas quantidades todos os dias, para que os sedimentos sejam depositados no gargalo da garrafa e depois a extração destes sedimentos através do congelamento do líquido que ficou "estocado" no bocal da garrafa e depois completada com o vinho base, processo esse que determina se o vinho será seco, meio seco ou doce.
O vinho Espumante, é um produto produzido em todas as regiões vinícolas do mundo. Esse tipo de produto pode ser produzido tanto pelo processo Champenoise ou pelo método Charmat, processo em que o vinho base fermenta pela segunda vez em tonéis de aço, tendo seu tempo de fabricação muito reduzido.
Hoje em dia, muitos produtos são feitos pelos dois métodos e a indicação no rótulo descreve o tipo de processo utilizado na fabricação. Mas por questões de legislação, somente os vinhos feitos em Rheims podem utilizar o nome de Chamapgne.
No Brasil, encontramos produtores que utilizam o método Champenoise na fabricação de seus produtos, o que lhe conferem prestígio e ,em alguns casos, reconhecimento internacional frente aos produtos franceses.
Agora é só escolher um dos tipos e festejar.
 

PUERTO VIEJO


Esta é uma das linhas de vinhos mais completas do mercado e com ótima relação custo-benefício. Os vinhos da Viña Requingua na gama de Reservas, produzidos sobre este rótulo tem um apelo visual muito forte devido ao seu rótulo ser talhado em um casco de carvalho e o produto dentro da garrafa é feito com controle técnico rigoroso e um fino acabamento. 
Produzido com as variedades de Cabernet Sauvignon, Merlot, Carmenére, Pinot Noir, Chardonnay e Sauvignon Blanc, é um excelente presente para pessoas de bom gosto e queiram apreciar a tipicidade de cada variedade de uva.

Estarei postando as fichas técnicas desta linha e aonde você poderá encontrá-lo na região.
Se você quiser saber quais os restaurantes que já possuem este vinho...Clique Aqui.
Se você quiser comprar este vinho para dar de presente ou simplesmente levá-lo para casa....Clique Aqui.

CHATEAU BELLEVUE MALARTIC BORDEAUX TINTO 2006

Pessoal, já postei a ficha técnica deste vinho no Blog VINHOS DA FRANÇA, no final da página.
Basta clicar e vocês terão uma breve informação sobre esse nobre produto.
Abraços...


Danilo Muniz

NOVIDADES: Novos vinhos Italianos Casa Martelletti!!

O 1º deles é o VINHO BARBIOLO ROSSO MONFERRATO DOC MARTELLETTI 2007.
produzido com um clone das uvas Barbera D'Asti e Nebiollo que lhe conferem estrutura e aromas únicos.



O 2º é o VINHO CHIANTI RAFFELLI DOCG MARTELLETTI 2007, produzido na Toscana.




E o 3º é o VINHO SANGIOVESE DI ROMAGNA DOC RESERVA SUPERIOR

VINHOS DO CHILE

Vinhos chilenos são, hoje em dia, a melhor relação custo-benefício, mas você sabe o porque?
Acessando a página Vinhos do Chile, você descobrir os motivos dessa notável e grande ascenção desse pequeno país.
E também, está descrita a ficha técnica do Toro di Piedra Cabernet Sauvignon 2007, ícone chileno da Vínicola Requingua.
Boa Degustação.....

Danilo Muniz

UVAS: Chardonnay

A Chardonnay é a grande dama das cepas brancas.
Uva francesa, mostra todo o seu potencial na região de Chablis, sendo a única uva utilizada nesta região e acrescenta frescor e acidez aos famosos vinhos da região de Champagne, em Rheims, França.
É uma uva extremamente adaptável, de alta graduação alcoólica.
Apresenta acidez moderada tendendo a alta, podendo ser envelhecida em barris, demonstrando traços de amanteigado, mas recomenda-se o consumo de vinhos jovens para esta casta, exceto nas regiões acima.
Tem como aromas melão, frutas secas, abacaxi, maçã em vinhos jovens e amanteigado e baunilha quando envelhecida em barris de carvalho.
É uma uva facilmente encontrada na Borgonha, Champagne, Espanha na região de Penedes (Região responsáel pela elaboração das Cavas), Austrália, África do Sul, Califórnia (EUA), Brasil, Chile, etc.
Vale a pena conhecê-la.

SUSHI VIN - Vinho para gastronomia oriental

O Sushi Vin é o primeiro vinho nacional com vocação para harmonização com a gastronomia oriental. Ele é produzido com 3 uvas: Chardonnay, Malvasia Bianca e Moscato. Este vinho é perfeito para combinação com sushis, sashimis, e tudo que envolve a culinária nipônica com elevado frescor, com ricos aromas cítricos e frutas leves. Na boca, mostra acidez equlibrada com vocação para pratos leves.
Deve ser servido em temperatura de 6 a  8 Graus. Diferente dos outros vinhos finos, esse produto é comercializado em garrafas de 500 ml. e em bag-in-box de 3 litros com durabilidade de até 30 dias após aberto, devido a sua maneira de acondicionamento.
Se você deseja introduzir este vinho em sua carta, acesse o Blog do DANILO MUNIZ.